quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Viver plenamente ...

A não ser por algumas diretrizes muito vagas, gerais e indistintas, nenhum de nós jamais é ensinado a como viver. Não nos dizem o valor da vida, nem o que significa viver plenamente. Não imaginamos as maravilhas que podemos tirar da vida ou a responsabilidade que temos de dar algo em troca. Nascemos em nosso mundo, instruem-nos para nos ajustarmos a ele de acordo com os costumes predominantes e aceitos e depois somos, mais ou menos, abandonados para afundar ou nadar.
Não há escola para viver, e há uma escassez de professores de vida. Se nos voltarmos para a instrução formal em busca de respostas, recebemos, muitas vezes, conhecimento sem discernimento e fatos sem significado.
Esperam-se respostas da religião, convencem-nos, freqüentemente, a avançar para a fé, quando somos incapazes de obedecer, fazem-nos sentir, em geral, incompetentes e dependentes. Se tentarmos aprender com a própria vida, descobrimos que, muitas vezes, ela parece cheia de artifícios e imprevistos para os quais não estamos prontos e dos quais parecemos compilar pouco.
Se tentarmos aprender com exemplos, encontramos muito poucos modelos.
Enfrentamos a realidade que, se desejamos viver plenamente e em harmonia com a vida, teremos que nos tornar estudantes com motivação própria. Teremos que estar prontos para arriscar, para examinar o nosso íntimo e avançar por meio de um ensaio, com esperança, não com a variedade ilusória, mas com o tipo que dá força e orientação prática.
Devemos reconquistar o respeito por nossa unicidade de mente e força de vontade, de forma que possamos utilizá-las a fim de ajudarmo-nos no exame e na seleção de alternativas mais seguras e geradoras de desenvolvimento, entre as muitas opções que o futuro oferecerá. Então, devemos nos dedicar ao processo com avaliação consciente e honesta a cada passo. Munidos de força e opção, estamos prontos para examinar alguns caminhos, que teremos mais chances de ser os regentes de nossas vidas e de viver cada dia como pessoas plenamente ativas e atuantes.
Em primeiro lugar, devemos desejar viver, aceitar a vida como uma dádiva muito importante e um grande bem, não por causa do que ela nos dá, mas por causa do que ela permite que dêem aos outros. Não existimos para nós mesmos, como centro do universo, e é somente quando estamos plenamente convencidos deste fato que começamos a amar a nós mesmos adequadamente e, assim, a amar os outros.

Antonio César Gargioni Nery - Economista e administrador público

domingo, 21 de setembro de 2008

Dia da Árvore ...

Dia 21 de Setembro
Dia da Árvore !

É a data em que de modo especial reverenciamos as árvores, que permitem a sobrevivência da espécie humana.
É preciso lembrar a necessidade do plantio e da conservação das árvores, para que a Terra não venha a tornar-se um imenso deserto. Com suas folhas e sua sombra, elas evitam que o calor do Sol evapore toda água e que os homens e os animais morram de sede.
As a´rvores, as matas e o reflorestamento regulam o efeito das chuvas, impedindo a erosão do solo, que tão graves problemas nos causa.
Nas cidades, o desmatamento dos morros leva ao soterramento de casas e vilas, trazendo a morte ‘as populações desprevenidas.
As árvores nos fornecem a madeira de que tanto precisamos nas construções. Suas raízes, folhas, frutos e caules produzem o alimento que nos sustenta e as vitaminas indispensáveis ‘a nossa saúde.
Com a celulose retirada da polpa das árvores se faz o papel. Muitas outras utilidades da árvore podem ainda ser relacionadas. A elas, portanto, nosso respeito, nosso carinho e toda a nossa dedicação, pelo grande valor e importância que representam.

¨ ONDE CAIR UMA ÁRVORE, PLANTE DUAS ! “

Sugestões de ATIVIDADES com os alunos:

1 – Imaginar que você é uma árvore.

2 – Crie um texto contanto ¨ Se eu fosse uma árvore ... ¨

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Enquete ! Participe ! Seu voto é importante !







Comparando alunos de 4ª e 5ª série, quais mudanças são mais significativas ?


Aumento da indisciplina


Aumento da Agressividade


Tendência ao Isolamento


Declínio no rendimento escolar


Amizades problemáticas


Distânciamento familiar


Aumento do interesse pelos estudos


Aumento da autonomia e responsabilidade


Aumento do senso de cooperação e união


Família mais atenta e presente




Votar


resultado parcial...




sexta-feira, 12 de setembro de 2008